mas eu fui criada ouvindo muitas estórias sobre pessoas que tinham
(ou que não tinham) sorte.
Como muitas crianças, eu mal podia ver um gramado
e lá que me deitava na grama procurando um trevo de quatro folhas.
Confesso que tive pelo menos umas três ferraduras
(não me lembro onde encontrei aquilo!) e sempre batia três vezes
na madeira para afastar o azar e preservar a tão desejada "boa sorte".
É... eu cresci e, entre outras coisas, virei médica, e este blog me permite
É... eu cresci e, entre outras coisas, virei médica, e este blog me permite
ter essa conversa com você neste exato momento.
E você deve estar se perguntando o que direi em seguida.
Afinal, a tal "sorte" existe ou não existe?
Bem, para matar de uma vez a sua curiosidade, aí vai a minha resposta:
Sorte existe.
E sorte não existe.
Sorte existe.
E sorte não existe.
Pense nisso...
montibejos!
Denize Kleinsorgen
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